De acordo com as estatísticas da GCM, em resposta a chamados de perturbação do sossego, que é a maior queixa, foram 133 registros, uma média de quase dois por dia. Atendimentos de violência doméstica (Lei Maria da Penha) são quase um a cada 5 dias.
O comandante da GCM, Claudinei Xavier, explica que, apesar da situação de contingência de gastos estabelecida pelo decreto de Calamidade Pública Financeira na Prefeitura, em vigor até a última quinta-feira (11), a Corporação conta com agentes dedicados e não houve prejuízo no atendimento aos chamados.
“Nós criamos horários diferenciados para a ROMU (Rondas Ostensivas Municipal), que tem duas equipes atuando nos períodos em que há mais ocorrências, uma das 14h às 2h, e outra com motos, do meio-dia à meia-noite. Com isso conseguimos ter um efetivo maior justamente quando há mais chamados”, explica o comandante.
“Vale destacar que neste período fizemos um levantamento sobre as necessidades da GCM e que já foram repassadas ao prefeito, que garantiu os investimentos necessários para a nossa Guarda”, completou o comandante.
Ações de destaque
Neste período, desde o início do ano, a GCM continua trabalhando em conjunto com as polícias Civil e Militar e dando um grande suporte nas ações, como apreensão de entorpecentes, identificação de carros furtados, combate à violência doméstica, entre outros.
Na última semana, por exemplo, a GCM deteve um homem acusado de roubar um veículo em Jundiaí e uma residência em Itupeva. Ações da ROMU também vêm se mostrando bastante efetivas ao realizar abordagens em rondas por todos os bairros do município.
Fonte: Prefeitura de Itupeva