
Com acesso livre, o imóvel passou a ser ocupado por pessoas em situação de moradia de rua. Moradores relatam que no local são feitas fogueiras, há muita sujeira acumulada e também barulhos durante a noite, o que tem causado incômodo e medo na vizinhança. Além disso, existem relatos de pequenos furtos em casas e comércios próximos, aumentando a sensação de insegurança na região.
O caso levanta a discussão sobre a responsabilidade do proprietário do imóvel, que deveria garantir a manutenção e segurança do espaço, evitando que ele se torne fonte de transtornos e riscos ao entorno.
Ao mesmo tempo, vale lembrar que cabe também ao poder público avaliar medidas para garantir tranquilidade aos moradores e atendimento digno às pessoas em situação de rua que acabam utilizando prédios abandonados como abrigo por falta de alternativas.

Os moradores defendem uma ação que envolva fiscalização, limpeza do prédio e uma solução definitiva para a área.
“Ninguém é contra ajudar quem precisa, mas a situação chegou a um ponto insustentável. O bairro está ficando inseguro e desvalorizado”, disse um dos vizinhos.
O caso reforça a urgência de uma ação conjunta entre Prefeitura, Câmara Municipal e órgãos responsáveis para resolver a situação do prédio e devolver tranquilidade às famílias que vivem nas proximidades do Parque da Cidade.